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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
29/03/2017 |
Data da última atualização: |
17/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
HERNANDEZ, M. L.; USSERY, S. G.; VELASCO, C. O.; PEREIRA, D. S.; MORENO, O. P. |
Afiliação: |
MARTIN LAZCANO HERNANDEZ, Universidade Autonoma de Puebla; SELENE GONZÁLES USSERY, BUAP; CARLOS OCHOA VELASCO, BUAP; DANIEL SANTIAGO PEREIRA, CPATU; OSCAR PORTILLO MORENO, BUAP. |
Título: |
Diseño y caracterización de gomitas miel-menta y miel-eucalipto. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Apicola Brasilica, Pombal, PB, v. 04, n. 1, p. 13-18, jan./dez. 2016. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.18378/aab.v4i1.4771 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A La comercialización de los productos y subproductos de la colmena en cosmetología, farmacéutica y alimentos han aumentado en el mercado nacional, se observa en diferentes ferias apícolas en México. Este artículo describe el diseño de formulaciones de goma conmiel adicionado con esencias de menta y eucalipto, modificados con sabor-color artificial. Evaluación sensorial, Análisis Fisicoquímico y Análisis microbiológico son determinados al producto obtenido, la cual se valora sensorialmente en comparación con gomitas comerciales. Es necesario estandarizar los ingredientes y la miel para el producto obtenido posea las mismas características sensoriales, predominando el sabor miel-menta y miel eucalipto enriquecido con esencia de fresa, considerando a personas que no consumen productos de miel a través de una evaluación sensorial. Las gomitas con esencia de fresa, fisicoquímicamente tiene humedad adecuada para el almacenamiento es ligeramente ácido y un rango de 58-62 grados Brix. Se obtuvo la gomita de miel-eucalipto y miel-menta, poseen un color rojo, sabor a miel y suave textura elástica, con buena aceptación sensorial. Fisicoquímicamente y microbiológicamente los productos obtenidos miel-eucalipto-fresa, miel-menta-fresa cumplen con las Normas Mexicanas además no presentan ningún riesgo para la salud en caso de ingestión. |
Palavras-Chave: |
Gumy; Tecnologia de alimentos. |
Thesagro: |
Eucalipto; Farmacologia; Goma; Mel; Menta. |
Thesaurus Nal: |
Eucalyptus. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/158268/1/gomitas-acta.pdf
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Marc: |
LEADER 02149naa a2200277 a 4500 001 2067811 005 2022-05-17 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.18378/aab.v4i1.4771$2DOI 100 1 $aHERNANDEZ, M. L. 245 $aDiseño y caracterización de gomitas miel-menta y miel-eucalipto.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aA La comercialización de los productos y subproductos de la colmena en cosmetología, farmacéutica y alimentos han aumentado en el mercado nacional, se observa en diferentes ferias apícolas en México. Este artículo describe el diseño de formulaciones de goma conmiel adicionado con esencias de menta y eucalipto, modificados con sabor-color artificial. Evaluación sensorial, Análisis Fisicoquímico y Análisis microbiológico son determinados al producto obtenido, la cual se valora sensorialmente en comparación con gomitas comerciales. Es necesario estandarizar los ingredientes y la miel para el producto obtenido posea las mismas características sensoriales, predominando el sabor miel-menta y miel eucalipto enriquecido con esencia de fresa, considerando a personas que no consumen productos de miel a través de una evaluación sensorial. Las gomitas con esencia de fresa, fisicoquímicamente tiene humedad adecuada para el almacenamiento es ligeramente ácido y un rango de 58-62 grados Brix. Se obtuvo la gomita de miel-eucalipto y miel-menta, poseen un color rojo, sabor a miel y suave textura elástica, con buena aceptación sensorial. Fisicoquímicamente y microbiológicamente los productos obtenidos miel-eucalipto-fresa, miel-menta-fresa cumplen con las Normas Mexicanas además no presentan ningún riesgo para la salud en caso de ingestión. 650 $aEucalyptus 650 $aEucalipto 650 $aFarmacologia 650 $aGoma 650 $aMel 650 $aMenta 653 $aGumy 653 $aTecnologia de alimentos 700 1 $aUSSERY, S. G. 700 1 $aVELASCO, C. O. 700 1 $aPEREIRA, D. S. 700 1 $aMORENO, O. P. 773 $tActa Apicola Brasilica, Pombal, PB$gv. 04, n. 1, p. 13-18, jan./dez. 2016.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
20/10/2015 |
Data da última atualização: |
02/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
TAVARES, M. A. M. E.; TAVARES, S. R. L. |
Afiliação: |
MARÍLIA AMARAL DE MOURA ESTEVÃO TAVARES, IFRN; SILVIO ROBERTO DE LUCENA TAVARES, CNPS. |
Título: |
Perspectivas para a participação do Brasil no mercado internacional de pellets. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Holos, Natal, ano 31, v. 5, p. 292-306, 2015. |
DOI: |
10.15628/holos.2015.2662 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho tem como objetivo analisar o mercado brasileiro para produção e exportação de pellets, um biocombustível sólido, produzido através da compactação da biomassa vegetal. O mercado para esse produto surgiu a partir da crise do petróleo em 1973 e da decisão dos países europeus de reduzirem o consumo de combustíveis fósseis, sob o argumento de que suas emissões contribuiriam para o agravamento do Efeito Estufa. Desde a Conferência de Estocolmo, realizada em 1972, que países da Comunidade Europeia perseguem a meta de reduzirem em até 20% suas emissões em 2020. Dentre as alternativas para alcançar esta meta está o uso crescente da biomassa como fonte de energia térmica e elétrica, em especial de biocombustíveis adensados de madeira, conhecidos por pellets. Apesar da força e tradição da indústria madeireira, os países do norte europeus, maiores consumidores de pellets, não estão conseguindo mais suprir as próprias demandas, o que vem abrindo o comércio internacional do produto a países de dentro e de fora do bloco, como os EUA e o Canadá. Através do modelo de Heckscher-Ohlin pretende-se demonstrar que, dotado de vantagens comparativas importantes em relação aos demais países produtores, estudos recentes mostram que o Brasil tem condições de participar desse comércio, alavancando suas exportações no setor madeireiro, do qual já é considerado player mundial. Para isso, no entanto, tem que superar as dificuldades provocadas pela falta de uma política de incentivo à produção de energia renovável, além de gargalos de logística que encarecem os pellets nacionais, deixando-os menos competitivos. MenosEste trabalho tem como objetivo analisar o mercado brasileiro para produção e exportação de pellets, um biocombustível sólido, produzido através da compactação da biomassa vegetal. O mercado para esse produto surgiu a partir da crise do petróleo em 1973 e da decisão dos países europeus de reduzirem o consumo de combustíveis fósseis, sob o argumento de que suas emissões contribuiriam para o agravamento do Efeito Estufa. Desde a Conferência de Estocolmo, realizada em 1972, que países da Comunidade Europeia perseguem a meta de reduzirem em até 20% suas emissões em 2020. Dentre as alternativas para alcançar esta meta está o uso crescente da biomassa como fonte de energia térmica e elétrica, em especial de biocombustíveis adensados de madeira, conhecidos por pellets. Apesar da força e tradição da indústria madeireira, os países do norte europeus, maiores consumidores de pellets, não estão conseguindo mais suprir as próprias demandas, o que vem abrindo o comércio internacional do produto a países de dentro e de fora do bloco, como os EUA e o Canadá. Através do modelo de Heckscher-Ohlin pretende-se demonstrar que, dotado de vantagens comparativas importantes em relação aos demais países produtores, estudos recentes mostram que o Brasil tem condições de participar desse comércio, alavancando suas exportações no setor madeireiro, do qual já é considerado player mundial. Para isso, no entanto, tem que superar as dificuldades provocadas pela falta de uma política de incentivo à produçã... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biocombustíveis sólidos; Comércio internacional. |
Thesagro: |
Bioenergia; Biomassa. |
Thesaurus NAL: |
pellets. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/131356/1/2015-058.pdf
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Marc: |
LEADER 02291naa a2200205 a 4500 001 2026763 005 2016-03-02 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.15628/holos.2015.2662$2DOI 100 1 $aTAVARES, M. A. M. E. 245 $aPerspectivas para a participação do Brasil no mercado internacional de pellets.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aEste trabalho tem como objetivo analisar o mercado brasileiro para produção e exportação de pellets, um biocombustível sólido, produzido através da compactação da biomassa vegetal. O mercado para esse produto surgiu a partir da crise do petróleo em 1973 e da decisão dos países europeus de reduzirem o consumo de combustíveis fósseis, sob o argumento de que suas emissões contribuiriam para o agravamento do Efeito Estufa. Desde a Conferência de Estocolmo, realizada em 1972, que países da Comunidade Europeia perseguem a meta de reduzirem em até 20% suas emissões em 2020. Dentre as alternativas para alcançar esta meta está o uso crescente da biomassa como fonte de energia térmica e elétrica, em especial de biocombustíveis adensados de madeira, conhecidos por pellets. Apesar da força e tradição da indústria madeireira, os países do norte europeus, maiores consumidores de pellets, não estão conseguindo mais suprir as próprias demandas, o que vem abrindo o comércio internacional do produto a países de dentro e de fora do bloco, como os EUA e o Canadá. Através do modelo de Heckscher-Ohlin pretende-se demonstrar que, dotado de vantagens comparativas importantes em relação aos demais países produtores, estudos recentes mostram que o Brasil tem condições de participar desse comércio, alavancando suas exportações no setor madeireiro, do qual já é considerado player mundial. Para isso, no entanto, tem que superar as dificuldades provocadas pela falta de uma política de incentivo à produção de energia renovável, além de gargalos de logística que encarecem os pellets nacionais, deixando-os menos competitivos. 650 $apellets 650 $aBioenergia 650 $aBiomassa 653 $aBiocombustíveis sólidos 653 $aComércio internacional 700 1 $aTAVARES, S. R. L. 773 $tHolos, Natal, ano 31$gv. 5, p. 292-306, 2015.
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